Descrição
O nome Piatã é de origem tupi-guarani e significa fortaleza e a cultivar recebeu esse nome devido às características de robustez e produtividade. É adaptada a solos de média e boa fertilidade das zonas tropicais brasileiras onde, tradicionalmente, outras cultivares de Brachiaria brizantha, como os capins marandu e xaraés, são largamente usadas.
As qualidades forrageiras da cultivar foram comprovadas por avaliações realizadas em diversas regiões pecuárias do Brasil Central, mostrando que apresenta comportamento e produtividade semelhantes às duas cultivares mencionadas, porém com características diferenciadas em diversos aspectos, o que a torna uma importante alternativa para a diversificação de pastagens.
A BRS Piatã é uma boa alternativa para a integração lavoura-pecuária por apresentar fácil dessecação e crescimento inicial mais lento que os capins xaraés e marandu, além das características favoráveis de manejo, arquitetura de planta e acúmulo de forragem no período seco. Consorcia-se muito bem com estilosantes Campo Grande e também com milho e sorgo.
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